Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta sci., Health sci ; 36(1): 65-71, jan.-jun. 2014. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-833419

ABSTRACT

Current analysis compares anthropometric indexes of obesity, blood pressure and static muscle strength among workers who exercised or did not exercise themselves on the workplace. Three hundred and fifty-four workers, of whom 178 did not perform any physical exercises and 176 who did, were evaluated by means of a query on their participation in workplace exercises during the last 30 days. Their systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) was measured; height, body mass and waist circumference (WC) were taken; four static muscle strength tests (right and left handgrip strength, scapular strength and lumbar strength) were performed. The Shapiro Wilk test revealed asymmetry in the data presented as median and interquartile variance. Mann-Whitney test was used to compare data between the two groups. Results did not reveal any difference for body mass index (BMI), WC, SBP, DBP and mean blood pressure (MBP) between the groups. However, greater performance was an asset for all participants in workplace exercises for all static strength tests. There is evidence that workers who performed workplace exercises may increase muscle strength without any changes in BMI, WC and blood pressure.


O objetivo desta pesquisa foi comparar indicadores antropométricos de obesidade, pressão arterial sistêmica e força muscular estática entre trabalhadores que realizam e não realizam ginástica laboral. Trezentos e cinquenta e quatro trabalhadores, dos quais 178 praticavam e 176 não praticavam ginástica laboral, foram submetidos a uma avaliação que constituiu de uma pergunta sobre a participação no programa de ginástica laboral nos últimos 30 dias, verificação das pressões sistólica (PAS) e diastólica (PAD), medidas de estatura, massa corporal, circunferência da cintura (CC) e da realização de quatro testes de força muscular estática (preensão manual direita e esquerda, força escapular e força lombar). O teste de Shapiro Wilk revelou assimetria nos dados que foram apresentados como mediana e variância interquartil e, comparados entre os grupos por meio do teste de Mann-Whitney. Os resultados não revelaram diferenças para o índice de massa corporal (IMC), CC, PAS, PAD e pressão arterial média (PAM) entre os grupos. Por sua vez, foi verificado maior desempenho, favorecendo os participantes de ginástica laboral, em todos os testes de força estática. Há evidências que os trabalhadores que realizam ginástica laboral podem aumentar a força muscular, porém sem alterar o IMC, a CC e a pressão arterial.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Exercise , Occupational Health , Workplace , Arterial Pressure , Gymnastics
2.
Rev. educ. fis ; 25(1): 109-116, Jan-Mar/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725764

ABSTRACT

O objetivo foi verificar o efeito da suplementação de cafeína na potência anaeróbia intermitente em ciclistas treinados. Dez atletas foram submetidos a duas sessões experimentais em um modelo randomizado e duplo-cego. Em cada sessão, os participantes ingeriram aleatoriamente uma cápsula de cafeína (6 mg/kg) ou placebo, e, uma hora após realizaram dois testes de Wingate (T1, T2) para a determinação do desempenho anaeróbio, com um intervalo de 4 minutos entre si. A análise estatística, utilizado ANOVA para medidas repetidas, não revelou diferenças significativas entre os testes com cafeína e placebo. Na comparação intra-testes houve redução significativa apenas para a Potência Média (W) entre as sessões com cafeína (T1c: 673,6±59,5 vs T2c: 589,0±58,8). A ingestão oral aguda de cafeína não contribuiu para o aumento no desempenho anaeróbio intermitente, porém, a redução na potência média com o uso da cafeína, pode sugerir uma preferência do metabolismo para os ácidos graxos, o que seria desvantajoso durante esforços máximos intermitentes.


The aim was to investigate the effect of caffeine on anaerobic power intermittently trained cyclists. Ten athletes underwent two experimental sessions in a model randomized double-blind study. In each session, subjects ingested a random capsule caffeine (6 mg / kg) or placebo. One hour after, two tests Wingate were carried (T1, T2) for determining the anaerobic performance with 4 min of rest between each exercise bout. Statistical analysis used ANOVA for repeated measures revealed no significant differences between the caffeine and placebo trials. In comparing intra-tests was significantly reduced only to Mean Power (W) between sessions with caffeine (T1c: 673.6 ± 59.5 vs. T2c: 589.0 ± 58.8). The acute oral intake of caffeine did not contribute to the increase in intermittent anaerobic performance, however, the reduction in average power with the use of caffeine, may suggest a preference for fatty acid metabolism, which would be disadvantageous during intermittent maximal efforts.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL